domingo, 26 de setembro de 2010

Filmagem de 'A Última Estação' tem locação em Santos

Filme se passa em 1950: libaneses chegam ao Brasil pelo Porto de Santos

Hoje na antiga Estação da São Paulo Railway, no Valongo, em Santos estavam sendo feitas filmagens em locação do filme A Última Estação. A nova produção do cinema brasileira está sendo realizada no Polo de Cinema de Paulínia, SP.
pausa entre as filmagens: figuração é da região da Baixada Santista

Conversei com o Vinícius, da produção de elenco e ele me falou sobre o filme, da brasiliense Asacine.


Os figurantes utilizados na estação são todos de Santos, que foram inscritos através de divulgação da Santos Film Commission, responsável por auxiliar produtores de filmes, programas, comerciais novela e minisséries que vem a cidade para utilizar seus cenários naturais e históricos.
Vinícius e Luisa, da produção de elenco de A Última Estação

O FILME 
Fonte: Paulínia Cinema


“A Última Estação” é uma co-produção entre a ASACINE Produções, principal produtora de cinema da Capital Federal, e a Cinevideo Produções. Em sua trajetória, iniciada em 1993, a ASACINE coleciona os principais prêmios nas três categorias (longa-metragem 35mm, curta-metragem 35mm e curta-metragem 16mm) do Festival de Brasília de Cinema Brasileiro, um feito inédito. Focada em conteúdos principalmente para cinema e televisão, as conquistas da produtora não se limitam ao Distrito Federal. No Festival de Gramado de 2004, o filme “Filhas do Vento”, de Zito Araújo, foi premiado com oito kikitos, entre eles o de melhor filme pela crítica. A empresa agora alia sua experiência na área cinematográfica à da Cinevideo, produtora que depois de investir na África e América Latina - com a realização de minisséries de ficção, documentários e programas de TV – abre uma nova área, com produções com apelo comercial também no mundo árabe. É o caso de “A Última Estação”, que deve chegar aos cinemas a partir de 2011.

Sinopse

O filme “A Última Estação” narra as travessias que Tarik, o protagonista, é obrigado a fazer ao longo de sua vida, em busca da felicidade. Sua primeira diáspora, ainda menino, acontece em 1950. Ele, o irmão mais novo e outros quatro meninos libaneses fogem dos reflexos da guerra no Oriente Médio, cruzam o Oceano Atlântico em um navio italiano de imigrantes e se abrigam em um Brasil que começa a acordar para o desenvolvimento. A derradeira diáspora acontece 51 anos mais tarde, quando Tarik atravessa o país, de São Paulo a Belém do Pará, onde cada parada se transforma em uma verdade fabulosa; como nos contos das “Mil e Uma Noites” aprende que todo sentimento é rebelde e pode pegar de surpresa o coração mais desavisado.

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